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Calendário de Deus

Não vos engane!

Há uma importância muito grande de seguir os mandamentos de Deus. De fazer as coisas do jeito e maneira que Deus nos comandou. De seguir ao pé da letra Suas palavras.

Hoje muitas igrejas estão celebrando o Dia de Expiação baseado num calendário falso. O calendário que estão usando não é o calendário de Deus. Este calendário foi criado pelo homem nos anos 1800. Este calendário não é baseado na lua como Deus no tem comandado.

É impossível manter os dias santos de Deus no calendário de Deus. Sim, iremos seguir a Deus mas no dia errado. Isso não lhe agrará. Deus não estará com ninguém que tem se reunido no dia que não mandou. O que você acha? isso alegrar a Deus? Pois note o que falou, “Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis ao seu tempo determinado“, Levítico 23:4. Como pode fazer isso quando não sabe quando o ano começa? Como pode? Se nem sabe quando o mês de Abibe começa,

O mês de Abibe que é o início do ano no calendário de Deus começa com a colheita da primavera. Observe as escrituras sobre o mês de Abibe

“A festa dos pães ázimos guardarás; sete dias comerás pães ázimos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado no mês de Abibe… e ninguém apareça vazio perante mim”, Êxodo 23:15; 34:18.

“Guarda o mês de Abibe, e celebra a páscoa ao SENHOR teu Deus; porque no mês de Abibe o SENHOR teu Deus te tirou do Egito, de noite,”Deuteronômio 16:1.

Se você não sabe quando é o mês de Abibe que é o início do primeiro mês do ano que é baseado em agricultura, como pode celebrar as solenidades de Deus no tempo certo? Estude sobre Abibe que é “a primeira lua nova [do ano] da época da cevada em Israel”.

Como podemos ter dúvida disso que é uma coisa tão simples e clara. Sim, sem Abibe, É IMPOSSÍVEL manter os dias santos de Deus na época correta.

O DIA DE EXPIAÇÃO que muitas igrejas que se dizem cristã está estão celebrando HOJE – dois dias antes do mandamento de Deus. Ao seguirmos o mês de Abibe saberemos o mês e dia de quando o Dia de Expiação deve ser celebrado, “Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; e oferecereis oferta queimada ao Senhor”, Levítico 23:27. Como pode seguir isso, “aos dez dias desse sétimo mês” se o calendário sendo usado não é mesmo calendário que Deus usou?

Devemos observar e ter o zelo de estudar os novos conhecimentos que Deus nos dá. Não devemos ficar grudados em doutrinas do homens que são falsas e não se baseiam nas palavras de Deus. Não pense que Deus ficará feliz com você se não seguir ao pé da letra as Suas palavras.

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Calendário de Deus

Resumo do calendário de Deus

             Deus é um Deus que não ser baseia nos calendários do homem. E porque Ele faria isso? Ele criou o tempo. E Ele que no diz como o tempo deve ser medido. E Ele fala claramente sobre isso. Em tudo que Deus faz que dependa de tempo, Ele usa o que Ele mesmo criou e nos ordenou como sendo o medidor de tempo. Observe Seu mandamento a esse respeito…

            “E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos”, Gênesis 1:14.

             “Designou a lua para as estações…”, Salmos 104:19.

Deus muda os tempos e as estações do jeito que Ele quer, “E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis…”, Daniel 2:21.

Obviamente, Deus tem criado o tempo e Ele muda esse tempo à hora que quer. O tempo de Deus é dinâmico. O tempo de Deus que cria as estações é baseado no sol, na lua e nos corpos celestes como as estrelas. Ele assim falou. O início de cada mês de Deus, por exemplo, é baseado na lua nova. Assim quando os primeiros raios de sol são visto na lua, tem que ser visto ao olho nu, e por mais de duas testemunhas, o início de um mês começa. Não há outro jeito.

Contrário o que muitos pensam e que há muito argumentos como: ‘é difícil saber quando a lua nova começa’ ou ‘é confuso’ e muito mais argumentos (não é parte dessa lição estudar a lua nova. Por favor, estude a lua nova em outros artigos nesse site), não se esqueça de que é assim que Deus criou e que devemos observar. Isso é fascinante e emotivo quando temos que observar a lua nova todo o início do mês.

 Mas, porque estou mencionando isso?

Muito simples, se não observar o dia santo de Deus no tempo determinado, Deus não estará lá com você. Se Deus criou um dia onde Ele parará de fazer Suas obras e se encontrar com você. Um dia onde terá a atenção de Deus e passará o tempo integral como Ele. Um dia que Ele prometeu estar como você então tem que ver qual será esse dia. A implicação é muito grande!

Se você aparecer no dia que Ele não marcou, obviamente, Ele não estará lá. Em vão estará você observando Seus mandamentos, mas SEM A PRESENÇA DE DEUS. É claro, se não comparecer no dia que Ele comandou então como espera que Ele esteja com você. Pois Ele mesmo tem advertido, “Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: “Dá ordem aos filhos de Israel, e dize-lhes: ‘Da minha oferta, do meu alimento para as minhas ofertas queimadas, do meu cheiro suave, tereis cuidado, para me oferecê-las ao seu tempo determinado’”, Números 28:1-2.

Deus criou a determinação dos tempos e estações que até os animais que criou sabem distinguir as estações, “Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou e a andorinha observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor”, Jeremias 8:7. Que ironia não! Os animais sabem distinguir os tempos e as estações e o ser humano não. Usamos o relógio e um método fixo do sol e a lua para isso e outras coisas que o homem criou e que são contrários aos mandamentos de Deus. Realmente, é uma tristeza e infelicidade para nós.

 Festa de Trombetas e a lua nova

             Um fato bastante interessante é que a Festa das Trombetas está diretamente relacionada à lua nova. É a única Festa que Deus usa a lua nova para celebrar essa Festa.

Devemos relembrar que se você não souber quando o início do ano e dos meses no calendário de Deus começa, não saberá quando Deus declarou que cada Festa deve ser observada. Se perder quando o início do ano de Deus começa, todas as Festas santas que seguem que estão diretamente relacionadas ao início do ano no calendário de Deus, você observarão todas as Festas nos dias errados. Pense sobre isso! Se decidir observar todas as Solenidades de Deus e não souber quando elas são celebradas, Deus não estará lá como você porque as estão celebrando no dia errado.

 1. Quando a Festa de Trombetas deve ser observada?

Comentário: Como todas as solenidades de Deus, a Festa de Trombetas tem seu dia especificado por Deus, “E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memorial com sonido de trombetas, santa convocação”, Levítico 23:23-24. Em todas as oito solenidades (incluindo a Páscoa que apesar de que devemos observá-la, Deus não fez este dia como santo), esta solenidade, esta Festa de Trombetas tem que começar no início do mês. Deus não deu outra indicação de quando devemos celebrar essa Festa a não ser “ao primeiro do mês” e “no mês sétimo”. Agora perguntamos, ‘se você não sabe quando o mês e o início do ano no calendário de Deus começam, como poderá observar esta solenidade?’

 “Semelhantemente, tereis santa convocação no sétimo mês, no primeiro dia do mês; nenhum trabalho servil fareis; será para vós dia de sonido de trombetas”, Números 29:1. Como veremos a Festa de Trombetas é somente uma das três Festas (a seguir) que devem ser celebradas neste mês sétimo do calendário de Deus.

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Primeiros Frutos Tribulação

Os Primeiros Frutos não passarão pela grande tribulação

Os Primeiros Frutos tem uma ligação especial com Deus neste momento. Eles estão sendo testados para ver se serão contados como merecedores de estar com Cristo e com o Pai – nas bodas do Cordeiro.

Não é fácil ser eles. Eles passam por muitos tipos de tentação nesse momento. O mundo, Satanás e a própria a natureza humana os tentam. Por isso Cristo disse que muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos, “Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos”, Mateus 22:14”.

A tribulação será diminuída por causa dos Primeiros Frutos. Jesus disse, “Porque naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá. E, se o Senhor não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias”, Marcos 13:19-20.

Deus também tem prometido que os escolhidos não passaram pela tribulação que esta chegando no mundo, “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra”, Apocalipse 3:10”.

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Casamento do Cordeiro

Oferta Movida

OFERTA MOVIDA de PRIMEIROS FRUTOS

Na semana da Festa dos Pães Asmos, no domingo, no dia após o Sábado, é a Oferta Movida (Levíticos 23:20) ou Oferta de Movimento (Números 6:20). Este dia não é santo. Mas, é um dia simbólico e profético, “Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado [ou seja, no Domingo], desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão”, Levítico 23:15.

Novamente confirmamos que o Dia da Oferta de Movimento acontece no Domingo da semana dos Pães Asmos, “E ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; no dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá”, Levítico 23:11.

 “Das vossas habitações trareis dois pães de movimento; de duas dízimas de farinha serão, levedados se cozerão; primícias são ao Senhor”, Levítico 23:17. As ofertas de sacrifícios tinham de ser relacionados aos primeiros frutos do solo. E isto faz sentido porque a semana de Pães Asmos é uma semana dos Primeiros Frutos. Portanto, no Domingo da semana dos Primeiros Frutos, as ofertas também tinham de ser de Primeiros Frutos. E estas ofertas quando era dado a Aarão, ele movia perante o Senhor, “E tudo isto pôs nas mãos de Arão e nas mãos de seus filhos; e os ofereceu por oferta movida perante o Senhor”, Levítico 8:27.

  Jesus Cristo é o nosso Cordeiro da Páscoa como também o nosso Molho para a Oferta Movida

O molho ou oferta a ser Movido por Arão também tinha de ser perfeito. Não poderia ter defeito nem mácula exatamente como o cordeiro da Páscoa…

“Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado”, 1 Pedro 1:19.

 “E ele oferecerá a sua oferta ao Senhor, um cordeiro sem defeito de um ano em holocausto, e uma cordeira sem defeito de um ano para expiação do pecado, e um carneiro sem defeito por oferta pacífica”, Números 6:14.

Observe agora a semelhança como o Molho da Oferta Movida

 “E no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem defeito, de um ano, em holocausto ao Senhor”, Levítico 23:12.

Não há dúvida realmente que Jesus é o Molho de nossa Oferta Movida e que foi enviado perante o Pai por nós.

Jesus confirma que Ele era o Molho da Oferta Movida

O que muitos passam despercebidos pelas escrituras é que Cristo mesmo revela que Ele é o Molho a ser movido por nós. Olhe os acontecimentos…

Cristo depois de ressuscitado apareceu para Madalena no domingo da semana dos Pães Asmos, “E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro…”, João 20:1. Quando Maria foi tocar Nele, Jesus disse que não pois ainda não tinha visto o Pai e aceitado por nós como o molho da Oferta Movida, “Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai…”, João 20:17. Jesus entretanto no mesmo dia apareceu a Seus discípulos, “Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco”, João 20:19. Naquele mesmo dia, Jesus viu Seu Pai e foi aceito como o Molho da Oferta Movida por nós.

Esse dia é o dia de domingo, um dia depois do sábado na Festa dos Pães Asmos como estudamos anteriormente, “… desde o dia seguinte ao sábado [domingo], desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida…”, Levítico 23:15.

Jesus subiu só ao próprio trono de Seu Pai para ser aceito por nós como o primeiro dos Primeiros Frutos que serão chamados. Ele foi o primeiro dos muitos que ainda serão ressuscitados, “Isto é, que o Cristo devia padecer, e sendo o primeiro da ressurreição dentre os mortos…”, Atos 26:23. Mas, a Bíblia diz que não será assim sempre. Quando Ele aparecer e chamar os Primeiros Frutos, ele novamente irá ao Pai no dia da Oferta Movida e apresentará os Primeiros Frutos a Seu Pai.

O Casamento do Cordeiro com os guiados pelo Espírito Santo

O que parece ser uma história em quadrinho quando Jesus citou a história acontecendo no céu na verdade não é. É a realidade que acontecerá num futuro bem em breve.

Jesus simbolicamente é o marido da igreja e a igreja, ou seja, todos os que são guiados pelo Espírito Santo, é a esposa. Há várias escrituras que isso é mencionado.

Aqui esta a razão do porque quando Deus chama os Israelitas de adúlteros. Eles eram a esposa de Deus simbolicamente. E eles deixaram de seguir a Deus e foram atrás de deuses pagãos e Deus os chamou de adúlteros, “Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos”, Marcos 8:38.

Mas, aqueles que são guiados pelo Espírito Santo, os que estão vencendo esse mundo em nome de Jesus, os que mudaram suas vidas para seguir a Deus, os Primeiros Frutos os outros que viram mais tarde na segunda ressurreição, esses são a esposa do Cordeiro, “Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro [Jesus], e já a sua esposa [os guiados pelo Espírito Santo] se aprontou”, Apocalipse 19:7.

 Jesus levará sua esposa, os Primeiros Frutos, para conhecer o Pai

No dia da Oferta Movida depois que Cristo chamar todos os que foram aprovados por Deus, os Primeiros Frutos, Jesus irá para o céu e os apresentará perante o Seu Pai numa grande Festa, o festa de casamento do Cordeiro, “Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão”, João 5:25.

Olhe os acontecimentos nas escrituras…

 “E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus”, Apocalipse 19:9.

 “E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande Deus”, Apocalipse 19:17.

 “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido”, Apocalipse 21:2.

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Casamento do Cordeiro Primeiros Frutos Ressurreição

A Festa dos Primeiros Frutos

A FESTA DOS PÃES ASMOS

 A Festa dos Pães Asmos é uma Festa que é mencionada por Deus junto com a Festa de Tabernáculos e Festa de Pentecoste onde teremos que comparecer na presença de Deus todo o ano, “Três vezes no ano me celebrareis festa. A festa dos pães ázimos guardarás; sete dias comerás pães ázimos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado no mês de Abibe; porque nele saíste do Egito; e ninguém apareça vazio perante mim”, Êxodo 23:14-15.

Podemos perceber a distinção aqui que Deus faz. Dentre as sete Festas somente estas três Ele requeri que comparecemos perante Ele. Com certeza o significado destas três Festas são mais destacados do que as outras – apesar de todas serem importantes.

Essas duas Festas, Pães Asmos e Tabernáculos, são bem parecidas. Elas têm sete dias completos onde o primeiro e o último dia é santo – devemos comparecer perante Deus com ofertas. Vemos então que elas têm muitas assimilações. O significado profético delas deve ser bem parecido.

Note a data que Deus disse que devemos celebrá-los, “E a festa da sega dos primeiros frutos do teu trabalho, que houveres semeado no campo, e a festa da colheita, à saída do ano, quando tiveres colhido do campo o teu trabalho. Três vezes no ano todos os teus homens aparecerão diante do Senhor DEUS”, Êxodo 23:16-17.

Deus fez a distinção destas Festas da seguinte maneira: uma será celebrada no início da colheita do ano (a Festa da sega dos Primeiros Frutos) e o outro no final da colheita do ano (A Festa da Colheita).

 A Festa da Sega dos Primeiros Frutos

Como vemos, a Festa dos Primeiros Frutos é outro nome para a Festa dos Pães Asmos.

Em relação à Festa de tabernáculos, a Festa dos Primeiros Frutos acontece na primavera, no início do ano enquanto a Festa de tabernáculos acontece no final do ano, Outono. Ela é literalmente chamada por Deus como Festa dos Primeiros Frutos.

Fisicamente, a Festa deve ser celebrada dessa maneira: não podemos comer nada que cresci quando cozinhamos ou qualquer coisa que usa fermento como bolo, etc, “A festa dos pães ázimos guardarás; sete dias comerás pães ázimos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de Abibe; porque no mês de Abibe saíste do Egito”, Êxodo 34:18.

“Sete dias comerás pães ázimos, e ao sétimo dia haverá festa ao Senhor. Sete dias se comerá pães ázimos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda fermento será visto em todos os teus termos”, Êxodo 13:6-7.

Como próprio nome indica, Pães Asmos, significa sem fermento. Vemos que Deus nesta Festa de Pães Asmos não quer que comamos nada que tem fermento ou que cresci pois o fermento simboliza o pecado, “Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade”, 1 Coríntios 5:8.

 Mas o que profeticamente esta Festa dos Primeiros Frutos significa?

 Os Primeiros Frutos – os primeiros chamados

No plano que Deus tem para a humanidade, Ele claramente  fala que haverá os que estão sendo chamados hoje em dia para fazer parte de Sua família. Esses são chamados Primeiros Frutos porque eles estão sendo chamado antes do resto da humanidade que acontecerá mais tarde – na Festa de Tabernáculos.

Perceba que o apóstolo Paulo fala claramente sobre eles como sendo os primeiros a serem chamados por Deus, “Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados”, Efésios 4:1. Ele fala mais desse grupo de pessoas, “Por isso também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação [chamada]”, 2 Tessalonicenses 1:11.

O apostolo Pedro também fala de nossa chamada. Os Primeiros Frutos estão sendo chamados agora, como à sega da primeira colheita do ano para obedecer a Deus e manter todas Suas leis e mandamentos e tudo que sai da boca de Deus. Sim a chamada dos Primeiros Frutos esta acontecendo agora, neste exato momento.

Deus está dando conhecimento sobre Ele e vendo se aqueles que estão recebendo estes ensinamentos estão, na realidade, colocando eles em prática em suas vidas. Os caminhos de Deus exigem uma mudança na maneira carnal que somos.

Por isso eles nesse momento estão sendo julgados para fazerem parte dos Primeiros Frutos de Deus a serem chamados, “Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, 2 Pedro 1:10-11.

Cristo é o primeiro dos Primeiros Frutos

            Cristo é o primeiro nascido dos Primeiros Frutos. Deus assim queria para que Ele que criou todas as coisas também o primeiro a fazer parte da família de Deus, “Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem”, 1 Coríntios 15:20.

 “Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas”, Tiago 1:18.

 “Isto é, que o Cristo devia padecer, e sendo o primeiro da ressurreição dentre os mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios”, Atos 26:23.

 A Primeira Ressurreição é dos Primeiros Frutos

A Bíblia fala claramente que haverá a primeira ressurreição. Esta ressurreição são aqueles que já morreram zelando, obedecendo e agindo conforme as palavras de Deus. Eles viveram uma vida justa em Deus. Muitos morreram e hoje espera a chamada da salvação deles. Eles serão chamados na primeira ressurreição, “Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição”, Apocalipse 20:5.

Esta ressurreição é a melhor do que a segunda onde o resto da humanidade que nunca ouviram falar em Jesus o que não foram chamados por Deus, terá a chance deles de viverem de acordo com as palavras de Deus, “Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos”, Apocalipse 20:6

Sim, a primeira ressurreição acontecerá e todos aqueles que morreram ou estão vivendo de acordo com Deus, serão chamados e encontrarão Jesus no ar, “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”, 1 Tessalonicenses 4:17.

A Festa dos Pães Asmos – Primeira Ressurreição – Primeiros Frutos

A Festa da sega dos primeiros frutos do solo são os primeiros seres humanos que quando foram chamados, ouviram e obedeceu a voz de Deus e mudaram suas vidas. Para essas pessoas Deus tem criado uma melhor ressurreição – a primeira ressurreição.

Eles neste momento estão lutando contra Satanás e o mundo como também contra a própria natureza humana que temos. Não é nada fácil. Na segunda ressurreição, não teremos Satanás mais e os Primeiros Frutos estarão aqui na terra reinando com Cristo. O ambiente como pode perceber é bem melhor. Os Primeiros Frutos junto com Cristo não admitiram qualquer tipo de males que existem hoje em dia. Se alguma pessoa quiser fazer alguma coisa, simplesmente ouviram um aviso para não fazer o mal, “E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda”, Isaías 30:21.

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Deus Pai e Deus Filho

Cristo a nossa nova aliança com Deus

A PÁSCOA

 A Páscoa apesar de não ser um dia santo, ela deve ser observada também. Este é o dia que o nosso Senhor e Salvador Jesus morreu. Este é um dia onde lembramos Jesus. Observe a comparação que Jesus faz da Páscoa e Ele mesmo, “Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”, Mateus 26:2. Jesus sabia que Ele era a Páscoa.

 Jesus comparou a cerimônia da Páscoa, o vinho e o corpo, como sendo Seu próprio sangue e corpo, “E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai”, Mateus 26:27-29.

A Páscoa e muito importante pois ela representa Jesus como o Mestre mesmo falou, “E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim”, Lucas 22:19.

A Páscoa foi criada como uma nova aliança com Deus. Esta aliança foi criada como o sangue de Cristo, pois o pecado requer sangue. A morte de Cristo, sendo Ele inocente, foi morte como um cordeiro para ser aceito pelo Pai. Toda vez que pecamos e nos arrependemos, podemos pedir ao Pai para perdoar nossos pecados no sangue de Jesus Cristo. Note que Ele mesmo falou isso:

“Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados”, Mateus 26:28.

Jesus, uma melhor aliança

A aliança que Deus fez no monte Sinai com o povo foi quebrada, pois o povo não obedeceu as leis e mandamentos de Deus. Portanto, quando Moisés trouxe as leis e mandamentos na pedra, Deus estabeleceu essa aliança com eles. Mas, como qualquer aliança feita, os dois lados tem que cumprir esse contrato. Se um lado falhar, então a aliança, ou contrato, deixa de valer. E foi isso exatamente que aconteceu no Antigo Testamento, na antiga aliança.

Como o povo quebrou essa aliança, o pecado apareceu. Para eliminar o pecado, sangue de animais tinha de ser derramado no altar. Deus fala claramente que o pecado deve ser eliminado somente com sangue, “Porque os corpos dos animais, cujo sangue é, pelo pecado, trazido pelo sumo sacerdote para o santuário”, Hebreus 13:11.

Jesus veio para criar uma nova aliança como o povo. Ele veio para que possamos ter uma nova aliança com Seu Pai. Mas é claro, para que isso seja feito, algum sangue tinha de ser derramado para apagar o pecado. E foi o próprio sangue e corpo de Cristo que foi sacrificado por nós, “… e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”, 1 João 1:7.

O sacrifício do sangue e corpo de Jesus possibilitou a criação de uma melhor aliança. Uma aliança onde o próprio filho de Deus e nosso Mediador, “E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel”, Hebreus 12:24.

 A Páscoa mostra a NOVA aliança com Deus através do sacrifício de Jesus Cristo

Então o simbolismo profético da Páscoa é a aliança que Deus fez com a humanidade através do sacrifício do Seu único filho Jesus Cristo. É através de Jesus Cristo que nossos pecados são perdoados quando nos arrependemos. Essa aliança durará para toda a eternidade.

 “De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador [Mediador]”, Hebreus 7:22.

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Calendário de Deus

Começou o ano no calendário de Deus

O ano de Deus precisa de duas coisas: luna nova e a colheita da cevada.

Em Êxodo 12 e 13 vemos que o início do calendário de Deus foi o mês de Abibe. Neste mesmo mês, temos a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos. Note estes versículos…

“Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano”, Êxodo 12:2

“Hoje, no mês de Abibe, vós saís”, Êxodo 13:4. 

“Sete dias comerás pães ázimos, e ao sétimo dia haverá festa ao SENHOR”, Êxodo 13:6.

Neste primeiro mês celebraremos a Páscoa, “Porém no mês primeiro, aos catorze dias do mês, é a páscoa do SENHOR”, Números 28:16. E logo no dia seguinte começa a Festas dos Pães Amos onde não podermos comer fermento em nossas comidas por 7 dias, “E aos quinze dias do mesmo mês haverá festa; sete dias se comerão pães ázimos”, Números 28:17. Estude mais sobre estes dias em lições ou escolhendo nas categorias.

A palavra Abibe mostra claramente o que é (Êx 9:31). É um tempo onde a cevada está prestes a ser colhida. Esta é a razão do porque Deus chamou este mês de Abibe.

A Wikipedia explica muito bem o que Abibe significa. Abibe é também conhecida como Nisã (Nissan) …

Nissan (no hebraico נִיסָן, do acadiano nisānu, do sumério nisag “primeiros frutos”) é o nome dado ao primeiro mês do calendário judaicoreligioso (sétimo mês do calendário civil), que se inicia com a primeira Lua nova da época da cevada madura em Israel. O nome Nissan tem origem babilônica: na Torá o nome do mês é Abib.

Nissan é um mês de 30 dias que marca o início da primavera no hemisfério norte. Neste mês os judeus comemoram Pessach (14 de Nissan), Chag Hamatzot (15-22 de Nissan) e Yom HaShoah (27 de Nissan). O livro de Êxodo da Bíblia ensina que o mês de Abib é marcado pela libertação de Israel do regime escravo no Egito – ver em Êxodo capítulo 11, 12 e 13. Uma característica especial é que neste mês comemora-se a páscoa judaica, de acordo com o capítulo 12 de êxodo.”

Com a lua nova e a cevada pronta para ser colhida em Jerusalém, começou então o ano no calendário de Deus. Verifique mais lições neste site com esse assunto.

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Calendário de Deus

Seja bem Vindo ao mês 12 do calendário de Deus

Duas testemunhas tem visto a lua nova em Jerusalém. Começa então o mês 12 do calendário de Deus.

Agora, devemos olhar o trigo, ou a cevada, se ele estiver pronto a ser colhido em Jerusalém no mês que vem então a próxima lua nova dará início ao novo ano no calendário de Deus. Para começar o ano no calendário de Deus, há a necessidade de termos a lua nova como também a cevada estar pronta para ser colhida.harvestbarley2

Fiquemos então atentos na cevada para ver ser ela estará pronta para ser colhida no mês que vem. Se não, 30 dias será adicionado e teremos o mês 13.

12

Receba a lua nova com uma corneta 

 

 

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A ressurreição de Jesus Casamento do Cordeiro Cristo não morreu na Sexta-Feira Ressurreição

A Ressurreição não aconteceu no Domingo! Parte 2

A definição bíblica

 Apesar disso, a definição bíblica da duração de “noites e dias” é simples.

Esses mesmos críticos especialistas admitem que no hebraico, idioma em que o livro de Jonas foi escrito a expressão “três dias e três noites” significam um período de 72 horas – três dias de doze horas e três noites de doze horas.

Note, pois, em Jonas 1:17: “Preparou, pois, o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.” Isso, os críticos admitem, foi um período de 72 horas. E Jesus afirmou categoricamente que como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe assim também Ele ficaria o mesmo espaço de tempo dentro da sepultura.

Jonas esteve 72 horas na “sepultura”. Depois Ele foi ressuscitado por Deus milagrosamente ao ser vomitado na praia – tornando-se o “salvador” do povo de Nínive quando lhes proclamou a advertência divina. Assim também, Jesus ficaria 72 horas na sepultura para dali ser ressuscitado por Deus e se tornar o Salvador do mundo.

Será que Jesus sabia quantas horas há em um “dia” e em uma “noite? Jesus respondeu, Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz”, João 11:9-10.

Note a definição bíblica da expressão “o terceiro dia”. O exame de texto após texto nos demostra que Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Note como a Bíblia define o tempo necessário para completar “o terceiro dia”.

Em Gênesis 1:4-13, “E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo. E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi. E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom. E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi. E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro”.

Aqui encontramos a única definição bíblica que explica e calcula o espaço de tempo incluído na expressão “o terceiro dia”. Isto inclui três períodos de escuridão chamados “trevas” e três períodos de luz chamados “dia”- três dias e três noites. Jesus disse que cada dia continha 12 horas – um total de 72 horas.

Isso tem que ser conclusivo! Qualquer criança de sete anos de idade poderia calculá-lo facilmente.

 Qual é o erro?

 O que está errado com essas palavras simples e claras de Jesus? Como então, esses teólogos “prudentes e sábios” sabem que Jesus foi crucificado na “Sexta-feira” e ressuscitou no “Domingo de Páscoa”?!

A resposta simplesmente é: Eles não sabem – porque não é verdade! E meramente tradição, uma tradição que nos foi ensinada desde a infância e que descuidadamente temos aceitado! Jesus nos advertiu, em Marcos 7:13, a não invalidar, assim, a palavra de Deus pela nossa tradição.

Já examinamos duas testemunhas bíblicas da presença do corpo de Jesus na tumba, como sendo três dias e três noites, que a Bíblia claramente define como 72 horas. Agora vamos examinar mais quatro testemunhas bíblicas que provam a mesma coisa.

Note Marcos 8:31: “E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos e príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que depois de três dias ressuscitaria”.

Se Jesus tivesse morrido na sexta-feira, e ressuscitado um dia depois, a ressurreição teria ocorrido no sábado à tarde. Se acontecesse depois de dois dias, teria caído no domingo a tarde, e se ocorresse DEPOIS DE TRÊS DIAS, a ressurreição teria caído na tarde de segunda-feira!

Examine o texto cuidadosamente! Mesmo que use qualquer método aritmético, de modo nenhum você encontrará um valor diferente de 72 horas (três dias e três noites) numa ressurreição que ocorreu três dias DEPOIS da crucificação.

Se Jesus apenas tivesse ficado na sepultura, do pôr do sol de sexta-feira (Sexta-feira da paixão) até o nascer do sol de domingo (Domingo de Páscoa), a conclusão teria sido que também esse texto deveria ser rasgado e tirado da sua Bíblia; de outra forma teríamos que admitir que Jesus foi um impostor e, assim, rejeita-Lo!

Note agora Marcos 9:31, “Porque ensinava os seus discípulos, e lhes dizia: O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens, e matá-lo-ão; e, morto ele, ressuscitará ao terceiro dia”. Não poderia ser um segundo a mais do que 72 horas, para que Jesus ressuscitasse ainda ao terceiro dia. E não poderia ser do pôr do sol de sexta-feira até o nascer do sol de domingo, porque então seriam 36 horas, levando-nos apenas ao meio do segundo dia, após a morte.

Em Mateus 27:63, refere-se que Jesus havia dito, “Depois de três dias ressuscitarei”. O que significa que não poderia ser calculadas menos de 72 horas completas.

E em João 2:19-21, Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei. Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo”. Para ser levantado EM três dias, depois de ser destruído, ou crucificado e enterrado, não poderia ser mais do que 72 horas.

Se tivermos que aceitar todos os testemunhos bíblicos, teremos que concluir que Jesus esteve exatamente três dias e três noites – três dias inteiros de 24 horas cada um – 72 horas na sepultura,ou então, a única prova sobrenatural que Ele deu falhou.

 A hora da ressurreição

 Agora note cuidadosamente o seguinte: Para permanecer três dias e três noites – 72 horas – na sepultura, nosso Senhor tinha que ressuscitar na mesma horado dia em que o Seu corpo foi colocado na tumba.

Atendemos para esse fato importante!

Se encontrarmos a hora de Seu enterro, então poderemos saber a hora do dia da ressurreição. Se por exemplo, o enterro fosse ao nascer do sol, então, para que o corpo ficasse três dias e três noites na tumba, a ressurreição igualmente teria que ocorrer ao nascer do sol, três dias depois. Se o enterro fosse ao meio dia, a ressurreição seria ao meio dia. Se o enterro acontecesse ao por do sol, a ressurreição teria que ser ao pôr do sol, três dias depois.

O dia da crucificação era chamado “dia da preparação”, ou o dia antes do “Sábado” (Mateus 27:62; Marcos 15:42; Lucas 23:54). Esse dia terminava ao pôr do sol, de acordo com o cálculo bíblico (Levíticos 23:32).

Jesus “clamou com grande voz”, logo após a “hora nona”, que corresponde às três horas da tarde (Mateus 27:46-50; Marcos 15:34-37; Lucas 23:44-­46).

Entretanto, Jesus foi enterrado antes do final desse mesmo dia – antes do por do sol (Mateus 27:57-60; Lucas 23:52-54; João 19:42).

João adiciona, Ali, pois (por causa da preparação dos judeus, e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus”, João 19:42. De acordo com as leis observadas pelos judeus, todos os corpos mortos deveriam ser enterrados antes do começo do Sábado ou de um dia de festa solene. Por isso Jesus foi enterrado antes do par do sol do mesmo dia que morreu. Ele morreu logo depois das 3 horas da tarde.

Portanto – note cuidadosamente – o enterro do corpo de Cristo foi no final da tarde, entre 3 horas e o par do sol, como provam as escrituras.

E desde que a ressurreição tinha que ocorrer na mesma hora do dia, três dias depois, a ressurreição de Cristo, portanto, ocorreu não ao nasceu do sol, porém no final da tarde, próximo ao pôr do sol. Tão surpreendente quanto pareça, no entanto, essa é a pura verdade da Bíblia!

Se Jesus tivesse saído da tumba a qualquer outra hora, Ele não poderia ter permanecido três dias e três noites nela. E se isso tivesse realmente acontecido, só poderíamos concluir que Ele deixara de provar, pelo único sinal prometido, que Ele era verdadeiramente o Messias, o Filho de Deus-vivo.

Com a promessa desse sinal, Jesus colocou em jogo a Sua reputação. Portanto, mais uma tradição, ha longo tempo venerada, cai por terra.

Estudemos mais…

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A ressurreição de Jesus Cristo não morreu na Sexta-Feira Ressurreição

A Ressureição não aconteceu no Domingo! Parte 1

Esteve Jesus Três dias e três noites na sepultura, como disse em Mateus 12:40?Poderá você calcular três dias e três noites entre o pôr do sol de “Sexta-feira Santa” e o nascer do sol do “Domingo de Páscoa”?

Hoje é comumente aceito que Jesus foi crucificado na sexta-feira e que ressuscitou aproximadamente ao nascer do sol na manhã do Domingo de Páscoa.

Entre os que professam o cristianismo quase ninguém pensa em indagar, ou provar, essa tradição de “Sexta-feira Santa” e “Domingo de Páscoa”. Porém a Bíblia nos admoesta a examinar (provar) todas as coisas (1 Tessalonicense 5:21).

Para encontrar a prova, só existe uma autoridade digna de confiança, somente um registo histórico – a Bíblia.

 A tradição nada prova

 Não houve testemunha da ressurreição. Mesmos os chamados “Padres Apostólicos” não possuíam fonte alguma de informação, a não ser esse registro que hoje esta a nossa disposição – a revelação bíblica. Qualquer tradição, portanto que esta em conflito com a revelação de Deus, tem que ser rejeitada.

Quais são os fatos registrados?

Duvidosos, os fariseus pediram a Jesus um sinal – uma evidência sobrenatural – uma prova do Seu caráter messiânico.

Jesus respondeu: Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém, não se lhe dará outro sinal senão o do profeta Jonas; Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra”, Mateus 12:39-40.

Agora considere, por favor, a tremenda importância – o transcendente significado – da declaração de Jesus. Ele disse expressamente que o único sinal como prova de ser Ele o Messias seria apenas os três dias e as três noites que Ele, ou o Messias, permaneceria na sepultura, “no seio da terra”.

 O significado do sinal

 Esses fariseus que rejeitavam a Jesus exigiam provas. Jesus, porém, só lhes ofereceu uma evidência. Essa evidência não era o fato da ressurreição em sim o lapso de tempo que haveria de repousar na tumba, antes de ser ressuscitado.

Pense no que isso significa! Jesus colocou em jogo a Sua afirmação de ser o nosso Salvador, prometendo que iria ficar na tumba exatamente três dias e três noites. Se permanecesse três dias e três noites na terra, ou no túmulo, isso provaria que Ele era realmente o Salvador – do contrário, deveríamos rejeitá-Lo como um impostor.

Não é de admirar que Satanás tenha levado os incrédulos a zombarem da história de Jonas e a “baleia”! Não é de admirar que o Diabo tenha estabelecido uma tradição que nega que Jesus é o Messias!

 O dilema da alta crítica

 Essa única prova sobrenatural dada por Jesus como evidência do Seu caráter messiânico, tem perturbado grandemente os comentaristas e os altos críticos da Bíblia. Os seus esforços para racionalizarem, de forma satisfatória, essa única prova da divindade de Cristo, são ridículos ao extremo.

Tem que ser assim, pais eles precisam dar uma justificativa, senão suas tradições de “Sexta-feira Santa” e “Domingo de Páscoa” caem por água abaixo!

Uma comentarista concluiu: “Sabemos, é claro, que Jesus realmente só ficou na tumba metade do tempo que Ele esperava ficar!” Outros expositores se impõem a nossa credulidade, a ponto de quererem que acreditemos que “na língua grega, na qual o Novo Testamento foi escrito, a expressão ‘três dias e três noites’ indicam três períodos, seja de dia ou de noite”.

Jesus, dizem eles, foi colocado na sepultura pouco antes do pôr do sol de sexta-feira e ressuscitou ao amanhecer de domingo – duas noites e um dia.