PÁSCOA

Jesus Cristo nossa Páscoa; sacrificado por nós, 1 Cor 5:7

No dia catorze do primeiro mês, é a Páscoa do Senhor. E nos dia quinze do mesmo mês é a Festa de Pães Asmos, Lev 23:5-6, “Depois degolará o bezerro perante o SENHOR; e os filhos de Arão, os sacerdotes, oferecerão o sangue, e espargirão o sangue em redor sobre o altar que está diante da porta da tenda da congregação. Então esfolará o holocausto, e o partirá nos seus pedaços”. Em Lev12:1-14, “…E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR”. Se sangue não tivesse estado nas portas das casas, os Israelitas também seriam mortos. Isto terá de ser observado como um memorial para sempre, Êx 12:14. Eles foram comandados a não saírem de suas casas durante a noite, Êx 12:22.

Nosso Senhor, o próprio que comandou estas coisas saiu na noite da Páscoa demonstrando então que não há necessidade de colocarmos sangues em nossas portas mais, João 18:1. Da mesma maneira a necessidade de colocar sangue nas nossas portas e matar um Cordeiro antes da meia noite, não existe mais. Isto mostra na realidade que o SENHOR foi sacrificado na tarde do dia catorze.

Entretanto, o exemplo de nosso SENHOR na Páscoa durante a noite do dia catorze deve ser o suficiente para nós, Mat 26:17-20. É claro que Ele tinha de observar a Páscoa nesse tempo. Já que o cordeiro da Páscoa tinha de ser sacrificado no templo, é também claro que estes sacrifícios tinha ocorrido através do dia todo começando no pôr-do-sol do dia catorze, na Judeia, naquele tempo.

Simbolismo

Jesus Cristo, Nossa Páscoa, foi sacrificado por nós, 1 Cor 5:7. o Cordeiro morto desde do início dos tempos, Apoc 13:8. Todos sacrifícios representando Jesus cristo, nosso criador dando Ele mesmo por Sua criação. O cordeiro da Páscoa representa Cristo fazendo expiação pelos nossos pecados, os que estão sendo chamados. Como Israel foi chamada do Egito, os Primeiros-Frutos também foram chamados de nosso Egito espiritual desta sociedade. Assim com o sangue do cordeiro foi colocado nas portas de Israel, assim o sangre de Cristo foi também colocado na porta de nossos corações, pela remissão de nossos pecados, Mat 26:28. Porque sem o derramamento de sangue não há remissão de pecados, Heb 9:22. Cristo pagou a penalidade de nossos pecados, estamos debaixo de Sua proteção. Como Israel foi chamada, nos também fomos chamados, um sendo um tipo do outro.

Cristo não mudou os símbolos da Páscoa, para Pães Asmos e vinho, porque eles sempre foram associados a Páscoa e a lei do sacrifício, sendo a carne de oferta (grão ou carne) e a oferta da Bebida. Os Pães Asmos representa o corpo quebrado de Cristo, mas também representa Cristo como o pão da vida, Mat 26;26 e João 6:48. O vinho representa o sangue derramado do SENHOR. Comendo e bebendo o pão e o vinho demonstra que colocamos Cristo em nós mesmos, que devemos ser iguais a Ele – mantendo os mandamentos do Pai e deixando Cristo viver dentro de nós. Seguindo Seu exemplo e deixando Seu desejo e o desejo do Pai agir em nós podemos começar a parecer com a imagem e semelhança do FILHO DE DEUS, Rom 8:28-29, para que Cristo possa ter muitos irmãos e o Pai possa ter vários filhos. Nós devemos ser iguais a Ele. Ele manteve os mandamentos de Deus, João 15:10. Para ser igual a Ele, devemos manter os mandamentos do Pai!

Devemos notar aqui que o pão e o vinho que comemos e bebemos na PÁSCOA representa Cristo, o verdadeiro CORDEIRO de Deus. Isto é verdadeiro não somente na PÁSCOA, mas em todo os sete dias dos Pães Asmos. Este Festival mostra não somente que devemos tirar o fermento do pecado de nossas vidas, mas também mostra que devemos colocar dentro de nós mesmo a perfeita natureza de Jesus Cristo. Então muito cuidado deve ser feito para garantir que o pão e o vinho sejam da melhor qualidade como símbolos relevantes a essa cerimônia de Páscoa. Não devemos usar sal para fazer o pão o comprar pão com sal, Lev 2:13. Devemos usar pão que tenha óleo, de preferência óleo de Oliva. Novamente, devemos usar símbolos que demonstram a perfeição de Cristo quando os usamos na Páscoa.

Pães Asmos devem ser da melhor qualidade, saboreado com sal e feito de óleo de Oliva com a água mais pura possível. Não devemos usar o sal regular de nossas comidas porque tem iodo e está cheio de ingredientes de fazer bolo, use somente sal puro. Você é o sal da terra, Mat 5:13. É por causa de nosso arrependimento e Cristo vivendo dentro de nós que podemos ser considerados justos e capaz de manter os mandamentos de Deus. Isto faz de você uma pessoa muito especial; e você vivendo nesta terra, faz com que esta terra possa ser salva. O óleo de oliva representa o Espírito Santo.

Jesus Cristo sabia que Ele veio de Deus, levantou e lavou os pés dos apóstolos, João 13:1-17. Ele fez isso como exemplos de serviços, João 13:16 e Lucas 22:25-27. Somente aqueles que tornaram como Cristo, que FAZEM os DESEJOS do Pai entraram no Reino de Deus! Aqueles que amam Deus e Homem, Mat 22:37-39 com TODO seu coração! Cristo e o Pai odeiam o comportamento dos Nicolaítas, Apoc 2:6 e Apoc 2:15. Não há lugar no Reino do Pai para homens que necessitam de poderes egoístas, homens controladores que se sentem na obrigação de dizer a qualquer pessoa como eles devem viver, agir e comportar até mesmo quando devem cortar o cabelo. Estes tipos de homens nunca serão aceito a ocupar cargos de autoridade ou até mesmo entrar no GLORIOSO REINO DE DEUS!

Por que tantos Judeus celebram a Páscoa de tarde no dia catorze e não no começo do dia catorze?

Quanto Israel saiu do Egito, Eles foram comandados a sacrificar a Páscoa no tabernáculos e mais tarde no Templo, Deut 16:5-6. Os séculos passaram e a população cresceu, muitos milhares de cordeiros tinham de ser sacrificado no mesmo lugar (no Templo) e ao mesmo tempo (Páscoa). Ficou simplesmente fisicamente impossível matar tantos cordeiros tão rapidamente. As matanças ficaram cada vez mais tarde até que muitos não conseguiam levar o cordeiro até mais tarde no dia de Páscoa. Com a destruição do Templo, a tradição de comer a Páscoa tarde no dia de Páscoa foi estabelecida.

O fato que Cristo Mesmo foi sacrificado tarde no dia de Páscoa (às 3 horas da tarde do dia catorze) mostra que Ele (Deus) não teve objeção sobre isso, a não ser que a Páscoa seja celebrada no dia catorze.

Nós observamos a Páscoa quando Deus originalmente comandou a ser observada no Egito e quando Jesus Cristo observou em Seu tempo. Devemos seguir os exemplos de nosso Senhor e Criador, que nunca teve pecado. Mas há vários na fé que disputa esse argumento de quando a Páscoa deve ser observada. O que acho é que quem observar a Páscoa no dia catorze, não estará errado, seguindo o exemplo de nossa Páscoa,  Jesus Cristo.

Êxodo capítulo 1 ao treze descreve a jornada de Israel no Egito e os eventos levando a liberdade deles. Êxodo doze cobre a ordenança da PÁSCOA. A realidade aqui é dum povo sofrendo em escravidão no qual eles não tinham a capacidade de sair. Eles estão chorando e pedindo ajuda de Deus e Deus ouviu e respondeu.

A primeira pergunta é, “Por que Deus ouviu Israel e não os choros de outros que estavam também em escravidão?” É porque Ele queria fazer um exemplo de Israel, para que os outros os seguissem. 1 Cor 10:11. Ele escolheu Israel para ser um exemplo por causa de Suas promessas a Seu amigo Abraão, Gen 22:15-18.

Então vemos aqui Israel em escravidão dura. Os que eles fizeram é típico de pessoas que estão em dura escravidão do pecado. Do mesmo jeito que Israel não conseguiu sair dessa escravidão eles mesmos, da mesma maneira não conseguiremos sair nos mesmos de nossos pecados. Porque o salário do pecado é a morte, Rom 6:23; e esse salário tem que ser pago. Deus libertou Israel depois de muitos milagres, o milagre final foi que causou a liberdade de Israel a serem soltos para passar a PÁSCOA. Mesmo assim, levou muitos milagres para nos sermos libertados do pecado. O milagre final que paga a dívida (porque pecamos e o salário é a morte) e nos liberta de todos os nossos pecados arrependidos é a PÁSCOA do Nova Aliança.

Em Israel, o cordeiro foi escolhido no décimo dia do primeiro mês, Êx 12:3. Este cordeiro viveu com a família até o começo do dia catorze. Imediatamente depois do pôr-do-sol terminando o dia treze, o cordeiro foi morto e seu sangue espalhado na porta, antes da meia noite. MEIA NOITE o destruidor passou pela terra e matou todos os primeiros nascidos de homem e animais, com exceção dos que tinham sangue nas portas.

Jesus Cristo é a nossa Páscoa sacrificado por nós em 1 Cor 5:7. Com Sua morte, Ele fez expiação por nós, pagando nossa dívida, a penalidade que tínhamos por ter quebrado a lei, por nossos pecados. Porque o pecado é a transgressão da lei 1 João 3:4. A lista de nossos pecados, as leis que quebramos, a lista das transgressões que era contra nós foi pregada na cruz, Colossenses 2:14. Cristo pregou Nele mesmo os pecados do mundo para que o mundo seja libertado do pecados, 1 João 2:2. Deve ser evidente que a vida de um cordeiro não vale mais que a vida de um ser humano. Aquele sangue nas portas de Israel era somente um simbolismo de um sacrifício necessário e melhor. A primeira PÁSCOA no Egito foi somente um tipo ou exemplo da PÁSCOA da Nova Aliança sacrificada pelo Criador dos seres humanos e pela criação, João 1:1-5.

Jesus comeu a PÁSCOA com Seus discípulos depois do pôr-do-sol terminando no dia treze, no começo do dia catorze, Mat 26; Mar 14; Luc 22 e João 12-18. Na Sua última PÁSCOA na carne, sabendo que Ele seria sacrificado pelos pecados do mundo, em poucas horas no dia de PÁSCOA, Jesus deu instrução a Seus discípulos. Cada ano, é certo e correto que nos lembremos do que Ele tem feito por nós e devemos revisar Suas palavras daquela ocasião.

No final da comida da PÁSCOA, Jesus pegou um pano e começou a lavar os pés dos discípulos. Por favor, leia João 13:1-17. Era o costume da Igreja de Deus seguir esse exemplo de nosso Senhor e lavarmos os pés uns dos outros na cerimônia da PÁSCOA. Isto é um ato de humildade como alguns tem falado, mas também é um ato de serviço como Jesus Cristo próprio falou, João 13:12-17. Demonstrando, mais uma vez, por exemplo, que aquele que deseja ser grande no Reino de Deus, deve se tornar o maior servente entre os irmãos, Mat 20:25-27; 23:11-12.

Depois que levarão os pés, nós pegamos, abençoamos, e comemos uma quantidade pequena de pães asmos, Mat 26:26, como um símbolo do corpo de Cristo que foi batido, apesar de que nenhum osso foi quebrado, antes de Sua crucificação. É também um símbolo de Jesus Cristo como o Pão de céu, João 6:31-38. Isto tem a mesma analogia do alimento ou oferta de grão que acompanha os sacrifícios, Isto mostra que devemos por Jesus Cristo dentro de nós mesmo, Devemos deixar Ele viver dentro de nós através de Seu Espírito, devemos agir como Ele e sermos igual a Ele 1 Cor 3:16; 1 João 2:6; 2 Cor 5;15-17.

Também da mesma maneira, abençoamos, e bebemos uma quantidade pequena de vinho, Mat 26:27-28. Isto representa o sangue de Cristo, que tirou a Sua vida em serviço e sacrifício de Sua criação. Este é o sangue da Nova Aliança que pagou o preço, pagou a penalidade, pelos pecados arrependidos. Nenhum pecador deve entrar numa aliança de matrimonia com Cristo. Pela expiação dos pecados arrependidos, Jesus Cristo fez possível que todos os pecados cometidos serem perdoados, deixando a gente livre de pecados e nos dando capacidade de entrar na Nova Aliança de matrimônio com Ele.

Quando a divida é paga, isto não significa que estamos livres de não ter que pagar por pecados que ocorram no futuro. Quando quebramos a lei e pagamos a penalidade, isto não significada que estamos livres para quebrar as leis o tanto quanto queremos, no futuro. O sacrifício da PÁSCOA de Cristo pagos por nossos pecados arrependidos não justifica continuar a pecar. Se nos continuarmos a quebrar as leis de Deus, continuamos a merecer e devemos ainda pagar, a penalidade por ter quebrado a lei. Deus (O Pai Celeste) não deixará que façamos pouco caso dos sacrifícios de Seu filho. Como então podemos viver sem pecado? Através do poder do Espírito Santo do Deus Poderoso e Seu Cristo 2 Ti 1:7.

Depois dessas coisas, lemos que através das palavras faladas por Cristo na Sua última Páscoa na carne em João 13:18 e João 18 e até o final do capítulo. É muito importante que não simplesmente lemos essas palavras somente pelos fatos de lê-las. Devemos pensar no que estamos lendo e tentar entender o que Ele está nos falando. Ore para essas coisas e peça um entendimento. Faça de você uma pessoa qualificada para observar essa ocasião através de seu arrependimento.

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